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sexta-feira, 1 de maio de 2009

30 coisas que você não sabe sobre Juliana Paes

Matéria da revista IstoÉ Gente, edição 503 de 4 de Maio de 2009





TEXTO SIMONE BLANES
FOTOS, CONCEITO E BELEZA ALÊ DE SOUZA




"Mãe, eu nasci de parto normal?". Do celular, Juliana Paes pedia ajuda para a mãe, Regina Couto, logo no início da entrevista, para certificar-se de que aquela informação, entre outras que passava, era correta. Na outra linha, com a repórter, a atriz tentava lembrar de 30 curiosidades a seu respeito. Para ativar sua memória, foram formuladas cerca de 150 perguntas sobre seus 30 anos de vida, celebrados em 26 de março. Ela gosta de dizer que pinta sua vida como na música "Aquarela", de Toquinho e Vinicius de Moraes. "Sempre dou uma colorida nas lembranças e nas coisas que estão acontecendo. Eu sou assim e essa música sempre me tocou muito." Em três horas de conversa, ela contou, por exemplo, que os pais eram rigorosos com seu desempenho escolar. "Não tinha essa coisa de não estudar. Tirar nota baixa não era uma possibilidade". O pai, militar, e a mãe, professora, também faziam marcação cerrada com os namorados e as travessuras da adolescência. "Papai sempre me buscava nas festinhas." O tempo passou, e Juliana, ainda bem, mantém seu jeito de menina "palhacenta". Neste ensaio fotográfico, contudo, a atriz incorpora mais um personagem para as lentes do maquiador e amigo Alê de Souza: uma mulher de 30, uma autêntica balzaquiana. Conheça mais sobre a estrela que brilha como Maya na novela das oito, Caminho das Índias.


1 Na gestação de Juliana, muito bobó de camarão

Quando a mãe de Juliana, Regina, estava grávida da atriz, ela tinha um desejo recorrente. "Ela queria comer bobó de camarão direto", conta a estrela. Coincidência ou não, esse também é o prato favorito de Juliana. De preferência, acompanhado de suco de abacaxi ou caipirinha, suas bebidas prediletas.

2 A primeira travessura foi aos dois anos

A atriz mamou no peito até um ano e nunca chupou chupeta. Entre gargalhadas, Juliana conta que chegou a comer fezes quando tinha dois anos. "Estava no cercadinho e a fralda saiu do lugar. Fiz cocozinhos 'cabritinhos' e comi. Quando a minha mãe chegou, eu estava comendo aquelas bolinhas. É uma história bem inusitada", diverte-se.

3 É espírita e não quis fazer primeira comunhão

Juliana acredita em diversas crenças, mas considera-se espírita e gosta de ler tudo sobre o assunto. "Fui batizada, mas não fiz a primeira comunhão porque não quis. Minha busca é pela espiritualidade. Sou muito intuitiva", revela.

4 Roía as unhas de suas bonecas

Quando criança, Juliana não desgrudava do velotrol e do bebê de brinquedo. Vivia com os joelhos ralados e tinha mania de roer as unhas. "De tanto minha mãe dizer para tirar a mão da boca, comecei a roer os dedinhos da boneca", conta. Aos 13 anos, ganhou do pai, Carlos Henrique Paes, um brinquedo especial que guarda até hoje. "É um marinheiro que tem um desenho tão perfeito nos olhos, sempre com aquele olhar de despedida. Eu dava corda e ele rodava a cabecinha e tocava uma música triste. Eu tinha um xodó por aquele boneco e ninguém podia tocá-lo. Até hoje ele funciona perfeitamente."

5 Gostava de desenhar o Cascão

"Eu morava ao lado de uma galeria de desenho em Niterói (RJ), chamada Severus Arte Galeria. Tinha 7 anos e ficava enchendo meu pai que queria entrar no curso de desenho. Virei a mascote da galeria. Primeiro, aprendi a desenhar linhas e traços retos. Depois, quando podia escolher o desenho que ia fazer, sempre optava pelos da Turma da Mônica, que eram o que eu mais gostava, especialmente o Cascão." Juliana conta que a única coisa chata do curso é que ela ficava em um cavalete menor e todos que se levantavam para pegar uma água ou um café davam um tapinha na cabeça dela. "Eu estava desenhando, me desconcentrava, às vezes borrava meu desenho e isso me deixava brava. Eu me sentia uma profissional lá."

6 Trocou a mania de papéis de carta por sapatos

Como toda menina de sua geração, Juliana colecionava papéis de carta. "Eu tinha uma coleção enorme. Os que eu mais gostava eram os da Betty Boop. Lembro de sempre dizer que aqueles eu não trocava", diz. Hoje, coleciona sapatos, tem mais de 200 pares. "Tenho de todos os modelos, cores e tipos. Eu adoro, mas já passei apuros. Outro dia eu gravei uma matéria para o Fantástico e o salto da minha sandália novinha quebrou. Fiz de conta que nada aconteceu e fui até o fim na ponta do pé."

7 Emocionava-se com as músicas do Balão Mágico

Os discos da Turma do Balão Mágico, quarteto que tinha Jair Oliveira e Simony, não saía da vitrola da pequena Juliana. "As músicas me tocavam, me emocionavam. Tinha uma assim: Quando você chega na classe, nem sabe, quanta diferença que faz... (canta, referindo-se à música "Se Enamora"). Era muito fofa, tinha vontade de chorar. Eu já era dramática e ficava emocionada quando falavam de amigos e do 'lindo balão azul'", conta.

8 Achou que o ladrão que invadiu sua casa era um moço do bem

A atriz diz que era uma criança muito fantasiosa e não viu perigo durante um assalto em sua casa. "Eu estava tomando banho de mangueira com a minha irmã no quintal. Aí veio um cara assaltar mamãe, que estava grávida da minha irmã mais nova. Ele colocou um revólver na barriga dela. Só que eu, na minha visão de criança, não vi a arma. Só vi ele falando assim: 'Passa suas jóias'. Eu tive um pensamento de que o mundo iria acabar e ele estava recolhendo tudo que as pessoas tivessem de valioso para devolver depois que o mundo tivesse acabado. Lembro disso com uma clareza. Ele guardando as coisas que minha mãe tirava de um saquinho preto, e eu dizia: 'Mãe, ele vai devolver depois que acabar o mundo'. Eu sempre via tudo pelo lado cor-de-rosa. Para mim, não era um assaltante e sim um moço do bem que guardaria os pertences importantes."








9 O acidente com o pai foi o pior momento de sua vida

A atriz diz que o momento mais difícil que passou foi quando o pai sofreu um traumatismo craniano durante uma partida de futebol, há 18 anos. "Ele ficou em coma por um tempo. Aquilo bateu muito forte em mim, foi muito traumatizante. Ele sempre fazia com que minha infância e dos meus irmãos fosse especial. Armava coisas para a gente fazer, como montar uma cabana debaixo da árvore para deixar a gente dormir lá e inventava músicas", conta ela.

10 O primeiro príncipe encantado

Juliana era muito exibida na escola. "Na quarta série, eu já organizava com as professoras a apresentação de dança com a música das Paquitas", recorda. Naquele ano, ela teve seu primeiro encontro romântico. "Tinha um aluno, o Alan Guedes, que era o príncipe da sala. Um dia, ele me deu um daqueles sapatinhos de cerâmica que tinha um pompom e purpurina na ponta e perguntou se eu queria ser par dele na festa junina. Fiquei me achando. Foi muito especial, me arrumei toda."

11 Seus olhos grandes lhe rendiam apelidos

A dona de grandes e expressivos olhos castanhos conta que os apelidos vieram no ginásio. "Me chamavam de Mantena (personagem do desenho He-Man), 'zóio', 'zoiuda', todos nesse aspecto. Mas nunca pegou porque eu não ligava. Eu sempre começava a rir, então não colava muito. Não me lembro de ter me magoado porque eu realmente me achava 'zoiuda'", diverte-se.

12 O poodle infartou depois que ela deu um banho

Um dos maiores traumas da infância da atriz foi a morte repentina e precoce do poodle, seu primeiro animal de estimação. "Ele infartou. Eu e meus irmãos demos banho nele e ele colocou a língua para fora. Foi aquele chororô, eu tinha uns 10 anos. Ele se chamava Cloé, o mesmo nome da cachorra que tenho hoje, que minha mãe morbidamente batizou."

13 Aprendeu a tocar "Carinhoso" no violão, mas se saía melhor como cantora

Aos 12 anos, Juliana fez aulas de violão. "Teve uma vez que eu assisti a um filme em que havia um violão espanhol. Fiquei muito emocionada e disse para minha mãe que queria aprender. Ela me colocou para fazer aulas, eu tocava e cantava músicas antigas como 'Ronda' e 'Carinhoso'. Um dia, o professor me deu uma bronca dizendo que eu estava cantando melhor que tocando. Fiquei brava e resolvi parar." Se não fosse atriz, Juliana seria cantora. "Eu sou contralto e para mim as melhores vozes são aquelas não muito agudas como as da Ana Carolina e Cássia Eller. Gosto de cantar músicas interpretadas por Clara Nunes, mas a minha cantora preferida é a Billie Holiday."

14 Sentiu vontade de ser atriz assistindo ao E o Vento Levou

A primeira vez que Juliana teve vontade de estar na frente das câmeras foi assistindo ao filme E o Vento Levou. "Foi a primeira vez que me projetei em uma personagem durante a cena da empregada amarrando o corselete da Scarlett e ela reclamando, quando disse que nunca mais ia passar por isso de novo e tirou as cortinas para fazer o vestido." A carreira começou na agência Funny Faces aos 12 anos, quando começou a atuar em comerciais. "Eu era uma menina muito espontânea, 'palhacenta'. Não era bonita, mas chamava a atenção de todo mundo, conta. A propaganda inesquecível foi a do Guaraná Antarctica, gravado em Natal (RN). "Viajamos sem acompanhante. Foi ótimo."

15 Ela guarda até hoje o primeiro sutiã

O primeiro sutiã foi comprado às pressas. "Eu tinha 13 anos e falei para minha mãe que não iria para a escola daquele jeito (os seios despontaram de uma hora para outra). Estava em cima da hora, tinha prova e comecei a chorar porque estava com vergonha. Ela foi correndo na rua, a gente morava perto de umas vendinhas, e voltou com um sutiã para mim. Era branquinho com rendinha. Está puído e marrom, mas eu guardo até hoje", revela.



16 Os 15 anos foram comemorados na Disney, com um namoradinho americano

"Não tive festa de debutante, preferi ir à Disney. Fui com a minha amiga de escola, minha irmã e minha avó, que ganhou uns cabelos brancos nessa viagem porque eu arrumei um namoradinho. Ela ficou desesperada, corria atrás da gente, e eu fugia dela para namorar o paquerinha americano que ficava perseguindo a gente na nossa excursão", diverte-se a atriz. "O gostoso da viagem era poder fazer o que eu queria com o meu dinheiro. Foi a primeira vez que eu peguei bastante dinheiro e fiquei com ele na minha mão. O barato era administrar, acho que foi ali que eu tomei gosto. Como eu já era vaidozinha, as meninas compravam Mickey de pelúcia e eu, cosméticos."

17 O primeiro beijo foi aos 15 anos, com um certo Irineu, no Carnaval

Juliana conta que até os 14 anos odiava os meninos e ainda brincava de Barbie. Aos 15, começou a reparar nos garotos e deu o primeiro beijo durante um baile de Carnaval, que curtia com as primas. "Perguntei o nome do garoto e ele disse Irineu. Pensei: 'Ai, meu pai!' Mas foi aquele beijo de noite de Carnaval. Depois a gente se desencontrou, eu tentei achá-lo, mas não o vi mais. Foi ótimo, gostei", conta. O primeiro namoro sério aconteceu aos 17 com um menino chamado Ricardo e durou quatro anos.

18 Trabalhou em creche, loja de roupas e videolocadora

O primeiro emprego foi na creche da mãe, ainda na adolescência. "Ajudava em tudo, escrevia na caderneta das crianças o que e quanto elas tinham comido, se tinham dormido." Depois trabalhou como vendedora numa loja de roupas e foi atendente numa videolocadora.

19 O inesquecível porre foi com os colegas da faculdade de Propaganda

Uma das lembranças do tempo em que cursava Propaganda e Marketing na ESPM foi a primeira bebedeira. "Meu primeiro porre foi nessa época. Fomos para uma festa no sítio de uma amiga. Era para passar um feriado inteiro com a turma da faculdade, jogando, fazendo churrasco, bebendo. E tinha um cara lá que fez umas bebidas de vinho, quentão. Sei que eu tomei tudo aquilo achando que eu estava legal. Cheguei em casa carregada. Minhas amigas tiveram que contar para os meus pais, que me levaram para o hospital para tomar glicose."

20 Fez promessa de não cortar o cabelo para não perder bolsa de estudos

No quarto semestre da faculdade, a família de Juliana passou por apertos financeiros e ela até fez promessa para passar de ano e não perder a bolsa de estudos. "Fiz uma promessa de não cortar o cabelo. Eu era bolsista, estava fazendo muitos trabalhos de recepcionista em feiras e estava sem tempo para estudar. Eu precisava atingir 75% de aproveitamento. Teve uma fase que estava com 70% e iria perder a bolsa", lembra. "Aquilo era um transtorno porque se já era complicado pagar com a bolsa, imagina sem. Chorei muito. Aí, eu fiz a promessa e funcionou."

21 Sentiu solidão ao construir seu primeiro personagem na tevê, a empregada Ritinha

O primeiro papel de Juliana na Rede Globo foi a empregada Ritinha na novela Laços de Família, em 2000. "Da mesma maneira que me apaixonei pelo momento, fiquei frustrada. Enquanto fazia a faculdade, também estudei expressão corporal e interpretação. Ninguém te ensina posicionamento para as câmeras, para a luz, intenções de fala. Eu ainda não sabia como era compor o personagem, criar outra pessoa", conta. "Nessa primeira experiência ainda era a Juliana que estava ali, um pouco inocente, insegura, mas que estava aprendendo. Foi sofrido porque foi um crescimento muito solitário. Mas foi muito bom também porque tem hora que você tem que crescer sozinha e amadurecer dói."

22 Chorou por um corte de cabelo

Como qualquer mulher, Juliana já fez loucuras no cabelo e depois se arrependeu. "Já fiz de tudo. A vez que eu fiquei mais frustrada foi na época do corte em 'v'. Eu tinha o cabelo muito reto, era ondulado, mas inteiro. Aí, um dia, pedi para minha mãe cortar e lembro da tesoura entrando na minha orelha. Ela cortou até o meio das costas e deixou um bico pendurado. Chorei muito, falei que ela queria me matar, me deixar horrorosa", diverte-se. Outra vez, cismou que queria ter o cabelo preto. "Comprei uma tinta na farmácia e tingi. Ficou muito preto e não combinava comigo. Tentei consertar fazendo mechas douradas, mas fiquei parecendo uma roqueira, com o cabelo preto e metade da cabeça com mechas douradas. Tive que esperar para juntar dinheiro e ir ao salão para consertar", diz ela, que parou de inventar moda na cabeleira e prefere variar a cor do esmalte.








23 É supersticiosa, daquelas que não dormem de preto e tem castanholas da avó como amuleto

A atriz assume ter algumas manias, como não deixar chinelo virado de cabeça para baixo e não dormir com a roupa virada do avesso, com roupa preta e nem mesmo com a porta do armário aberta. Também tem um amuleto no carro que não tira por nada. "São umas castanholas que a minha avó me deu. Elas me protegem para dirigir. Ficam no meu retrovisor. Quando fazem barulho, me deixam mais atenta neste trânsito maluco de que eu tenho um pouco de medo."

24 Não tem medo de barata

"Não sou de dar gritinhos por causa de bichos. Eu vou e mato a barata. Sou aquela que ainda pega a barata e joga em cima dos outros. Fazia isso com a minha mãe e ainda faço. A minha irmã diz que sempre lembra de uma vez que uma lagartixa preta caiu na minha perna e eu calmamente a peguei pelo rabo e coloquei em uma plantinha. Nisso, ela já estava gritando, no telhado."

25 É pé de valsa

Juliana gosta de de hip-hop a dança de salão. "Sou louca por forró e salsa. No ano retrasado, eu costumava ir com a (atriz) Sheron Menezes a uma festa de salsa que tinha perto da minha casa. Voltava para casa pingando de suor e feliz."

26 Toma banho para curar dores

Ela tem uma receita infalível para curar qualquer dor. "Para espantá-las, basta um banho quente na cabeça, que limpa o campo energético e ameniza até as minhas dores de cabeça no período de TPM."

27 Conheceu o marido tomando chope

A história de amor entre Juliana e o marido Carlos Eduardo Baptista começou antes de ele saber. "Estava voltando de um ensaio técnico na Sapucaí, toda suada, e fui tomar um chope em um bar no (bairro carioca) Baixo Gávea. Ele estava lá, de bermuda e camiseta branca, com uma menina que eu não vi. Mas só fomos apresentados em outra ocasião. O romance engrenou durante um show da banda O Rappa, há seis anos, e não teve um pedido de namoro. "A gente ficou e já estava namorando."

28 A cantada mais esquisita que recebeu foi o elogio às suas sobrancelhas

Cantadas esquisitas não faltam no currículo da estrela. "A mais estranha que eu recebi foi em uma boate em São Paulo. Passei e escutei: 'Nossa, que sobrancelha, hein?'. O cara podia ter falado dos olhos, da boca, dos seios, mas sobre a sobrancelha foi uma coisa fora do normal."

29 Foi pedida em casamento em Paris, com um anel dentro de uma taça de champanhe

Distraída, a atriz demorou para perceber que estava sendo pedida em casamento em Paris por Carlos Eduardo. "Ele colocou o anel dentro de uma taça de champanhe enquanto eu tinha ido ao banheiro. As bolhas da bebida não me deixavam ver a aliança de ouro lá dentro. Quando voltei, ele estava falando sobre o champanhe, que era isso e aquilo, que tinha vindo de tal lugar, e eu olhando a taça para tentar ver o que de tão incrível tinha naquelas bolhas douradas. Aí percebi que tinha algo dentro e gritei: ai, que lindo!"

30 Ela quer ter dois filhos com nomes curtos e simples

Os maiores desejos que conquistou foram a compra de uma casa e um salão de beleza para sua mãe. O sonho a realizar é ter filhos. "Quero ter dois, um menino e uma menina. Não penso em nomes, tem que aparecer na gestação. Sei que quero um nome curto e simples. Não gosto de nomes que sejam facilmente transformados em apelidos."


Concepção geral: ALÊ DE SOUZA (OFFICECOMM) Styling: ALÊ DUPRAT (ABA-MGT) Assistente de beleza: FELIPE RODRIGUES Assistente de fotografia: HENRI Tratamento digital: ADRIANO DAMAS (DAMAS DESIGN)


TRUQUES DO ALÊ

O maquiador Alê de Souza conta os segredos de beleza usados para transformar Juliana Paes

"O foco da maquiagem está no olhar, que tem o côncavo marcado com sombra cinza da M.A.C. Para trazer luz, utilizei na pálpebra sombra em creme na cor bege cintilante da Avon e o ar de nostalgia foi conseguido com a aplicação de cílios postiços da Shu Uemura, que prometem virar hit do inverno. Nos lábios, batom de efeito "matte" na cor rosa antigo da Lancôme. O blush em creme da M.A.C. na cor tint, traz aspecto de saúde para as maçãs do rosto. Para conseguir o volume necessário nos cabelos, apliquei mousse Full Frame, da Redken,z na raiz dos cabelos e sequei modelando com a escova".


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